27 fevereiro 2009

MOMENTOS DE CRISE…

Todos os dias, entram em nossa casa através da comunicação social, notícias assustadoras de desemprego, empresas que entram em falência, famílias em dificuldades financeiras, que a todos nos assombra, ou seja, a crise nacional e internacional que se instalou.
Perante este cenário é fundamental a questão: “O que podemos fazer em momentos de crise?
Ora o inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e as soluções fáceis. Sem crise não há desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia.
Sem crise não há mérito, é na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar da crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso existe a necessidade de trabalharmos arduamente e acabar de uma vez por todas, com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la.
Neste contexto saliento, que momentos de crise são momentos de oportunidades e a turbulência que hoje caracteriza a economia global, representa a possibilidade de novos negócios para empresas financeiras que mantém a visão além da crise actual e se preparam para o futuro. Quando a poeira baixar, as instituições que investiram em pessoas, projectos e tecnologias certas, serão capazes de oferecer produtos e serviços mais atractivos.
Para tal, é urgente uma capacidade de mudança e adaptação, por parte de empresas e de trabalhadores, e deixarem de lado vários conceitos e paradigmas estabelecidos, isto é, a modernização das empresas com novos modelos de gestão é fundamental para dar resposta ao mercado de hoje.
Outro aspecto a considerar é que a concorrência dos nossos dias tende a acentuar-se, tanto interna como externa, pelo que a competitividade ganha novo e maior relevo, dado que hoje não concorremos apenas contra outras empresas por um mercado ou cliente, concorremos também dentro da nossa empresa.
Pelo que estas terão de aprender a valorizar os seus trabalhadores através de critérios e qualidades tão importantes para ultrapassar os desafios que estamos a viver, como, a estabilidade, experiência, maturidade, dinamismo e flexibilidade, como potencial de evolução.
As empresas terão que recorrer à inovação, imaginação e motivação, e a postar na formação académica e complementar, projectos a nível profissional e enriquecimento curricular, através de cursos técnicos especializados, estudos pós graduados, dos seus colaboradores para revelar-se critica e diferenciadora no mercado face a outras empresas.
Na minha opinião importa pensarmos que: “A empresa moderna é aquela que consegue adaptar-se à turbulência das contingências do mercado, dando respostas satisfatórias aos desafios com os quais, é defrontada”.

Saudações Socialistas
Nelson Santos

Sem comentários:

Declaração

Este blogue é um fórum aberto à participação crítica, responsável e construtiva de todos os militantes do Partido Socialista de Rio Tinto das secções Rio Tinto-Ponte e Rio Tinto-Estação.

As mensagens publicadas são da responsabilidade exclusiva dos seus autores e como tal não representam nenhuma posição oficial do Partido Socialista e de qualquer dos seus órgãos.