Deixo aqui o linque para um site que pretende esclarecer esta dúvida, pertinente.
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Isabel Santos, candidata pelo Partido Socialista à Câmara de Gondomar
Este é o blogue das secções do Partido Socialista Rio Tinto-Ponte e Rio Tinto-Estação
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Gondomar 2009
Isabel Santos, candidata pelo Partido Socialista à Câmara de Gondomar
Socialistas
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1 comentário:
Dizendo, de minha justiça:
É um filme sobre ideias e programas aliciantes e viciados, que dissimula os verdadeiros objectivos políticos de uma "União" que é tudo menos isso.
A verdade é que estamos perante autênticos retrocessos sociais e económicos, em que um acelerador, pressionado por uma Comissão Europeia dominada pela Alemanha-França impõe as regras dos grandes interesses económicos, em prejuízo do ideal da Europa Social que nos foi prometida com fanfarra e foguetes.
Estou preocupado (presumo que muitos socialistas também), pela completa ausência de um programa de acção conjunta para o futuro dos povos europeus, leia-se dos nossos filhos.
Várias leis e "directivas" estão a pôr em causa a natureza de uma Europa humanista e com forte pendor social e solidário, de que são exemplo a exclusão dos imigrados, a sugestão de alterações nos horários de trabalho que podem chegar às 62 ou às 68 horas semanais, entre outras. Não podemos esquecer também, o cúmplice e vergonhoso silêncio dos voos da CIA.
Por tudo isto, há um sentimento crescente de não pertença a esta Europa, que se revela uma falácia.
Retira-se autonomia aos governos nacionais em detrimento de múltiplos espaços político-sociais como a Comissão Europeia, a OMC e outros organismos distantes, sem rosto, não eleitos e a quem ninguém pede responsabilidade.
Mas é “Lá que se fazem, e é cá que se pagam!”, e isto serve perversamente aos governos, (incluindo o nosso) atirando as culpas para a Comissão Europeia, também responsável, pelas políticas que construíram esta crise.
Além de não garantir futuro, esta Europa afasta-se dos cidadãos.
E não é desta Europa que precisamos.
Precisamos de uma Europa de trabalho, de emprego de direitos e de distribuição mais justa da riqueza produzida.
O que o PS acaba por exprimir, é que nada vai fazer para alterar as políticas europeias que estão na base da actual situação de crise, de declínio da nossa economia e do endividamento dos portugueses, e que defende que a sua Europa, caminhe e rapidamente para o federalismo, dando em troca, mais poderes aos países mais fortes.
Assim não fico com as dúvidas esclarecidas, nem vendo o filme... Mas antes que continuaremos por maus caminhos.
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